Teoricamente, em termos financeiros, as duas suposições são iguais. Mas em termos de lucratividade não são, porque aposto que mudaria a percepção dos clientes sobre a empresa e seu nível de satisfação.
O cliente sempre busca vantagens, quer sair da loja com a convicção de ter feito um ótimo negócio, só que em algumas vezes a empresa não sabe utilizar o joguete de falácias que pode em alguns momentos ser um ponto forte e desbancador de vendas.
Não falo de propagandas enganosas, pelo contrário, propostas que deixem o cliente satisfeito aniquilando a intenção de ser solicitado o velho desconto.
Exemplo: Uma loja de artigos chamada Casa & Cozinha, uma senhora vem e compra um kit de louça, na hora de pedir o desconto a vendedora usa a tática:
"-Senhora, na compra realizada o seu direito não é de simplesmente um desconto de 5 ou 10%, mas sim de um jogo de panos de prato com 4 peças! O que lhe é mais útil e inclusive é personalizado pela loja. "
Seu cliente não se sente enganado, e atende uma necessidade que muitas vezes não tem tempo de observar a falta desse artigo proporcionado como brinde em sua casa.
Ultimamente as vendas tem sido um achismo de dar dó, elas são oportunidades ímpares para um grande negócio, o importante não é a vantagem do desconto para o cliente, mas a vantagem dada pelo vendedor com o brinde.
Por Bruna Larysa
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